Reflexão sobre como as instituições midiáticas produtoras de informação e cultura no país – explicadas historico-sociologicamente de um ponto de vista interno a sua especificidade estrutural e discursiva – configuram-se atualmente dentro de um sistema referencial movido, preponderantemente, por variáveis tecnológicas, mercantis e discursivas. Identificação dos principais processos políticos, econômicos e
tecnológicos conjunturais da comunicação no país e das características internas à operacionalidade destas instituições, redimensionando conceitos centrais à dinâmica cultural das instituições de comunicação brasileiras, em particular, da televisão aberta e fechada. Dinâmica movida pela centralidade e importância destas instituições na formação de identidades, comportamentos e sociabilidades; pelos espaços públicos
emergentes nas relações entre diferentes práticas culturais e condições de exercício de uma pluralidade discursiva.
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